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O câncer na axila é uma condição que pode gerar preocupação e dúvidas em muitas pessoas. Esta forma de câncer pode se manifestar de diferentes maneiras e afetar a saúde e bem-estar do indivíduo.
Quando se trata de câncer na axila, é importante estar ciente dos sintomas comuns que podem surgir. Esses sintomas podem variar de pessoa para pessoa, mas é essencial estar atento a possíveis sinais de alerta que o corpo pode estar enviando.
Um dos sintomas mais comuns do câncer na axila é a presença de dor persistente na região. Essa dor pode ser leve no início, mas se tornar mais intensa com o tempo. É importante não ignorar a dor e procurar orientação médica se ela persistir.
O surgimento de inchaço ou nódulos na axila também pode ser um sinal de alerta para o câncer. Essas protuberâncias podem ser palpáveis e geralmente não desaparecem com o tempo. É fundamental realizar exames para investigar a causa do inchaço ou dos nódulos.
Alterações na pele da axila, como vermelhidão, descamação, ou a presença de feridas que não cicatrizam, podem indicar a presença de câncer na região. Essas mudanças na pele devem ser avaliadas por um profissional de saúde para um diagnóstico preciso.
O câncer na axila também pode causar alterações no formato ou tamanho da mama. Essas irregularidades podem ser percebidas durante o autoexame ou por meio de observação visual. Qualquer mudança significativa deve ser comunicada ao médico.
Outro sintoma a ser observado é o surgimento de sangramento ou secreção anormal na região da axila. Esses sintomas podem indicar a presença de uma condição mais séria, como o câncer, e devem ser investigados prontamente.
Lembrando que a presença de um ou mais desses sintomas não significa necessariamente que a pessoa tenha câncer na axila, mas é essencial procurar orientação médica para avaliação adequada e diagnóstico preciso.
Existem diversos fatores de risco que podem estar associados ao desenvolvimento de câncer na axila. É importante estar ciente desses fatores para uma melhor compreensão e prevenção da doença.
O histórico familiar de câncer de mama ou câncer na axila pode aumentar o risco de uma pessoa desenvolver câncer na região da axila. Se parentes de primeiro grau, como mãe, irmã ou filha, tiveram a doença, o indivíduo pode ter um risco maior de desenvolvê-la também.
Algumas mutações genéticas, como a presença dos genes BRCA1 e BRCA2, estão associadas a um maior risco de câncer de mama e, consequentemente, de câncer na axila. Indivíduos com essas mutações genéticas podem ter um risco aumentado de desenvolver a doença ao longo da vida.
A idade é um fator de risco significativo para o desenvolvimento de câncer na axila. Pessoas mais velhas têm um risco maior de desenvolver a doença, sendo mais comum em mulheres acima dos 50 anos de idade. O envelhecimento está diretamente relacionado ao aumento das chances de câncer na região da axila.
A exposição frequente à radiação, seja por motivos médicos ou ambientais, pode aumentar o risco de câncer na axila. Indivíduos que tenham sido submetidos a tratamentos de radioterapia na região do tórax ou axila, por exemplo, podem apresentar um maior risco de desenvolver a doença.
A obesidade e o sobrepeso estão associados a um maior risco de câncer na axila. O excesso de gordura corporal pode levar a alterações hormonais no organismo, o que pode contribuir para o desenvolvimento da doença. Manter um peso saudável e adotar hábitos de vida saudáveis pode ajudar a reduzir esse risco.
É fundamental estar ciente desses fatores de risco e, caso haja preocupações ou suspeitas, buscar orientação médica especializada para avaliação e acompanhamento adequados.
O diagnóstico do câncer na axila geralmente começa com exames físicos e histórico médico do paciente. O médico pode solicitar exames de imagem, como mamografia, ultrassom e ressonância magnética, para avaliar a região da axila em busca de possíveis tumores.
Além disso, a biópsia é essencial para confirmar o diagnóstico de câncer na axila. Nesse procedimento, uma pequena amostra de tecido é retirada da área afetada e analisada em laboratório para identificar a presença de células cancerígenas.
O tratamento do câncer na axila varia de acordo com o estágio da doença, a extensão do tumor e a saúde geral do paciente. As opções de tratamento podem incluir cirurgia para remover o tumor, radioterapia para destruir as células cancerígenas restantes e quimioterapia para combater o câncer de forma sistêmica.
Em alguns casos, a terapia-alvo e a imunoterapia também podem ser recomendadas para atacar especificamente as células cancerígenas ou fortalecer o sistema imunológico do paciente na luta contra o câncer na axila.
É fundamental que o paciente siga as orientações médicas e realize o acompanhamento regular para monitorar a evolução do tratamento e detectar precocemente qualquer sinal de recidiva do câncer na axila.