Câncer na axila: Sintomas e tratamentos eficazes

O câncer na axila é uma condição que pode gerar preocupação e dúvidas em muitas pessoas. Esta forma de câncer pode se manifestar de diferentes maneiras e afetar a saúde e bem-estar do indivíduo.

Sintomas comuns do câncer na axila

Quando se trata de câncer na axila, é importante estar ciente dos sintomas comuns que podem surgir. Esses sintomas podem variar de pessoa para pessoa, mas é essencial estar atento a possíveis sinais de alerta que o corpo pode estar enviando.

Dor na axila

Um dos sintomas mais comuns do câncer na axila é a presença de dor persistente na região. Essa dor pode ser leve no início, mas se tornar mais intensa com o tempo. É importante não ignorar a dor e procurar orientação médica se ela persistir.

Inchaço ou nódulos

O surgimento de inchaço ou nódulos na axila também pode ser um sinal de alerta para o câncer. Essas protuberâncias podem ser palpáveis e geralmente não desaparecem com o tempo. É fundamental realizar exames para investigar a causa do inchaço ou dos nódulos.

Alterações na pele

Alterações na pele da axila, como vermelhidão, descamação, ou a presença de feridas que não cicatrizam, podem indicar a presença de câncer na região. Essas mudanças na pele devem ser avaliadas por um profissional de saúde para um diagnóstico preciso.

Irregularidades no formato da mama

O câncer na axila também pode causar alterações no formato ou tamanho da mama. Essas irregularidades podem ser percebidas durante o autoexame ou por meio de observação visual. Qualquer mudança significativa deve ser comunicada ao médico.

Sangramento ou secreção anormal

Outro sintoma a ser observado é o surgimento de sangramento ou secreção anormal na região da axila. Esses sintomas podem indicar a presença de uma condição mais séria, como o câncer, e devem ser investigados prontamente.

Lembrando que a presença de um ou mais desses sintomas não significa necessariamente que a pessoa tenha câncer na axila, mas é essencial procurar orientação médica para avaliação adequada e diagnóstico preciso.

Fatores de risco associados ao câncer na axila

Fatores de risco associados ao câncer na axila

Existem diversos fatores de risco que podem estar associados ao desenvolvimento de câncer na axila. É importante estar ciente desses fatores para uma melhor compreensão e prevenção da doença.

1. Histórico familiar

O histórico familiar de câncer de mama ou câncer na axila pode aumentar o risco de uma pessoa desenvolver câncer na região da axila. Se parentes de primeiro grau, como mãe, irmã ou filha, tiveram a doença, o indivíduo pode ter um risco maior de desenvolvê-la também.

2. Mutação genética

Algumas mutações genéticas, como a presença dos genes BRCA1 e BRCA2, estão associadas a um maior risco de câncer de mama e, consequentemente, de câncer na axila. Indivíduos com essas mutações genéticas podem ter um risco aumentado de desenvolver a doença ao longo da vida.

3. Idade avançada

A idade é um fator de risco significativo para o desenvolvimento de câncer na axila. Pessoas mais velhas têm um risco maior de desenvolver a doença, sendo mais comum em mulheres acima dos 50 anos de idade. O envelhecimento está diretamente relacionado ao aumento das chances de câncer na região da axila.

4. Exposição à radiação

A exposição frequente à radiação, seja por motivos médicos ou ambientais, pode aumentar o risco de câncer na axila. Indivíduos que tenham sido submetidos a tratamentos de radioterapia na região do tórax ou axila, por exemplo, podem apresentar um maior risco de desenvolver a doença.

5. Obesidade

A obesidade e o sobrepeso estão associados a um maior risco de câncer na axila. O excesso de gordura corporal pode levar a alterações hormonais no organismo, o que pode contribuir para o desenvolvimento da doença. Manter um peso saudável e adotar hábitos de vida saudáveis pode ajudar a reduzir esse risco.

É fundamental estar ciente desses fatores de risco e, caso haja preocupações ou suspeitas, buscar orientação médica especializada para avaliação e acompanhamento adequados.

Diagnóstico e tratamento do câncer na axila

O diagnóstico do câncer na axila geralmente começa com exames físicos e histórico médico do paciente. O médico pode solicitar exames de imagem, como mamografia, ultrassom e ressonância magnética, para avaliar a região da axila em busca de possíveis tumores.

Além disso, a biópsia é essencial para confirmar o diagnóstico de câncer na axila. Nesse procedimento, uma pequena amostra de tecido é retirada da área afetada e analisada em laboratório para identificar a presença de células cancerígenas.

O tratamento do câncer na axila varia de acordo com o estágio da doença, a extensão do tumor e a saúde geral do paciente. As opções de tratamento podem incluir cirurgia para remover o tumor, radioterapia para destruir as células cancerígenas restantes e quimioterapia para combater o câncer de forma sistêmica.

Em alguns casos, a terapia-alvo e a imunoterapia também podem ser recomendadas para atacar especificamente as células cancerígenas ou fortalecer o sistema imunológico do paciente na luta contra o câncer na axila.

É fundamental que o paciente siga as orientações médicas e realize o acompanhamento regular para monitorar a evolução do tratamento e detectar precocemente qualquer sinal de recidiva do câncer na axila.